quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Como atingir o seu limite máximo.

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Como atingir o seu máximo.






Como fazer mais em menos tempo
A capacidade de dedicarmos uma atenção inabalável a uma tarefa po­derá trazer-nos sucessos seja a que nível for. Pelo contrário, a incapaci­dade de manter a concentração po­derá transformar um vencedor cer­to num derrotado.
Prova­velmente já todos passámos por pe­ríodos em que não conseguimos pôr o cérebro a funcionar. Sentamo-nos maquinalmente à frente do écran do computador, lutando por encontrar as palavras certas, ou começamos os cálculos orçamentais, sem nos conseguirmos concentrar neles. E, no entanto, também já experimentá­mos estados de alta concentração, quando conseguimos obter os nos­sos melhores resultados a um ritmo rápido. Como será que poderemos colocar-nos no nosso estado mais produtivo, no nosso pico de con­centração?



Eis alguns conselhos úteis:
Pratique, pratique.









Conseguirá a concentração mental desenvolver a parte do cérebro que utilizamos a trabalhar, tal como o exercício faz com os músculos? Quanto mais praticarmos a concentração, menor será o nível de actividade cerebral de que necessitaremos. E as capacida­des mentais dominadas num deter­minado campo poderão ser transferidas para outros. A chave é aprendermos a vencer o barulho e as interferências, tanto internas co­mo externas. Por exemplo, se gos­tarmos muito de jazz, poderemos treinar ouvindo uma música e pres­tando atenção apenas ao saxofone alto, deixando de lado os restantes instrumentos e a voz. Se gostarmos de futebol, poderemos treinar ob­servando apenas um dos jogadores.


Siga um ritual.











Não se trata de superstição: ao se­guir o seu ritual você está a concentrar-se na tarefa que se segue. Seguir hábitos facilita-lhe dedicar toda a sua atenção ao desa­fio que o espera. A actividade ritual recalibra a mente.



Crie desafios







O ser humano utiliza apenas uma ínfima parte do seu potencial. De­sempenhamos demasiadas tarefas ro­tineiras e fastidiosas, em que o cére­bro opera quase em ponto morto. O resultado poderão ser erros por des­cuido ou o arrastar de trabalhos en­tediantes por não conseguirmos ati­nar com eles. O estádio de concentra­ção perfeito dá-se quando as nossas capacidades se adequam exactamen­te aos desafios que enfrentamos.
A forma de cumprirmos uma tarefa aborrecida mas simples com facilidade é torná­-la mais difícil. Transformando uma tarefa aborrecida num desafio, con­seguiremos aplicar todo o nosso po­tencial. Poderemos inventar regras, estabelecer objectivos, fazer contra­-relógios. O aumento das dificulda­des poderá ajudar-nos a atingir a con­centração ideal.


Fale consigo.







Por exemplo. ao instalar aquele sistema de irrigação gota-a-gota nas suas roseiras, repita para si mesmo: A linha do aspersor do tubo fica aqui, depois, a cerca de dois metros, a primeira saída ... Esta verbaliza­ção mantê-lo-á concentrado na tare­fa, reforçando os passos que for dan­do e recordando-lhe aquilo que é ne­cessário fazer. Estes monólogos servem para abs­trairmos a nossa mente de eventuais estímulos que nos distraiam.

Esqueça o amanhã.
Mal pode es­perar para ver o sorriso do seu chefe quando lhe entregar um relatório impecável dentro do prazo. Ou tal­vez esteja preocupado receando que ele não goste. A preocupação com os resul­tados desconcentra-nos. Quando deixamos que os nossos pensamentos voem para o futuro, perdemos a concentração. A concentração no futuro e não no presente pode prejudicar qual­quer actividade. Um grande tenis­ta pensa em ganhar aquela bola, não o jogo. Uma boa bo­la, depois outra, dar-lhe-á a vitória no Jogo. Para se manter concentrado, fo­que a sua atenção no «aqui e agora».


Faça interrupções.











Por vezes, um pequeno intervalo pode ajudar-nos a desempenhar mais rapidamente uma tarefa. Sempre que o stress amea­ça a concentração, respire fundo, ima­ginando-se num ambiente calmo, ou incline-se para a frente, deixando cair os braços e descontraindo todos os músculos do corpo. O som tam­bém pode ajudar. Poderá comprar cassetes de música que o descon­traia, ou gravá-la, seleccionando os sons que o acalmam. Assim que recuperar, é tempo de regressar ao trabalho. Mas quando acabar não salte imediatamente pa­ra a outra tarefa da lista. Faça uma pausa e conceda-se a oportunidade de rejuvenescer.

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