quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Réplica do Templo de Salomão, aqui no Brasil

Projeto do novo templo da Igreja Universal
Igreja Universal anuncia templo maior que a Catedral da Sé

Templo de Salomão de acordo com a Bíblia.
A réplica do Templo de Salomão, aqui no Brasil, na cidade de São Paulo (SP). Será uma mega igreja, com 126 metros de comprimento e 104 metros de largura, dimensões que superam as de um campo de futebol oficial e as do maior templo da Igreja Católica da cidade de São Paulo, a Catedral da Sé. São mais de 70 mil metros quadrados de área construída num quarteirão inteiro de 28 mil metros. A altura de 55 metros corresponde a de um prédio de 18 andares, quase duas vezes a altura da estátua do Cristo Redentor. Com previsão de entrega para daqui a 4 anos, a obra será um marco na história da Igreja Universal do Reino de Deus.






domingo, 1 de agosto de 2010

Alemães sequenciam 60% do DNA do Neandertal

Segundo o cientista Svante Pääbo, do Instituto Max Planck, na Alemanha, genoma do Neandertal indica que ele cruzou com humanos  Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

Segundo o cientista Svante Pääbo, do Instituto Max Planck, na Alemanha, genoma do Neandertal indica que ele cruzou com humanos

Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

Os pesquisadores utilizaram principalmente o pó de osso de três fêmeas que viveram há 38 mil anos onde hoje fica a cidade croata de Vindija  Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

Os pesquisadores utilizaram principalmente o pó de osso de três fêmeas que viveram há 38 mil anos onde hoje fica a cidade croata de Vindija

Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

De acordo com a pesquisa, pessoas da Europa, Ásia e Melanésia carregam mais do DNA do homem de Neandertal do que os africanos  Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

De acordo com a pesquisa, pessoas da Europa, Ásia e Melanésia carregam mais do DNA do homem de Neandertal do que os africanos

Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

Fóssil

Fóssil de 318 mi de anos seria de 1º desbravador de continentes

Segundo pesquisadores, fóssil (abaixo) tem pegadas de espécie de réptil (acima) Foto: Divulgação

Segundo pesquisadores, fóssil (abaixo) tem pegadas de espécie de réptil (acima)
Foto: Divulgação

Um fóssil de 318 milhões de anos descoberto na baía de Fundy, no Canada, registrou as pegadas do que pode ter sido a primeira espécie de vertebrado a conquistar o interior seco continental. De acordo com os pesquisadores da Universidade de Londres, no Reino Unido, e da Universidade Bristol, no Canadá, ele indica ainda que o animal era um réptil.

A descoberta foi publicada na edição desta sexta-feira do jornal especializado Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology. Segundo os cientistas, há muito se suspeitava que os répteis fossem os primeiros a fazer do interior dos continentes o seu lar, já que não precisam retornar à água para respirar, como os anfíbios.

Os pesquisadores dizem que o fóssil prova essa teoria. As rochas indicam que os répteis viveram em planícies a centenas de quilômetros do mar. "As pegadas datam do período Carbonífero, quando um único supercontinente (Pangea) dominava o mundo. A vida era restrita aos pântanos costeiros onde a exuberante floresta existia, cheia de samambaias gigantes e libélulas. Contudo, quando os répteis apareceram, eles empurraram as fronteiras, conquistando o seco interior continental", diz Mike Benton, de Bristol, em comunicado.

Segundo a Universidade de Londres, a mesma equipe descobriu em um local próximo, em 2007, as pegadas mais antigas conhecidas de répteis. O fóssil encontrado recentemente tem idade similar, ou é até mais velho.

Fonte:Terra

ARQUEOLOGIA: registro de roídas pré-históricas

Arqueólogos encontram registro de roídas pré-históricas

Cientistas encontraram marcas de mordidas de mamíferos nas costelas de um dinossauro Foto: Divulgação

Cientistas encontraram marcas de mordidas de mamíferos nas costelas de um dinossauro
Foto: Divulgação

Nos últimos 75 milhões de anos, pequenos mamíferos têm roído ossos em busca de cálcio e proteínas como suplementos alimentares, segundo um relato sobre as mais antigas evidências conhecidas do ato de roer: em ossos de dinossauros. O estudo foi publicado em junho, pelo jornal Palaeontology.

Cientistas encontraram marcas de mordidas de mamíferos nas costelas de um dinossauro e no fêmur de outro, assim como em ossos do fóssil de um réptil aquático e um marsupial - todos do período Cretáceo.

Os ossos possuem pares opostos de marcas de dentes, uma mordida atribuída apenas a mamíferos naquela época. As marcas parecem ter sido feitas por multituberculados, um grupo de mamíferos atualmente extinto que eram pequenos e parecidos com roedores, afirmou Nicholas R. Longrich, o principal autor do estudo e paleontólogo da Universidade de Yale.

É possível que os mamíferos estivessem comendo a carne dos ossos de dinossauro, mas com base nas marcas de mordidas, não parece ser esse o caso.

"As marcas são profundas, eles estavam mordendo bem para dentro do osso e estavam retirando grandes pedaços de osso", disse Longrich.

Ele e seu co-autor, Michael J. Ryan, do Museu de História Natural de Cleveland, encontraram as marcas de mordida enquanto estudavam coleções de fósseis no Laboratório de Paleontologia da Universidade de Alberta e no Museu Royal Tyrrell, ambos em Alberta.

Eles também descobriram amostras adicionais enquanto realizavam seus próprios trabalhos de campo em Alberta.

The New York Times
Fonte:The New York Times

Peixe-gato gigante de 292 kg

Os peixes-gato, que podem medir até 3 metros de comprimento

Pescadores tailandeses exibem um peixe-gato gigante de 292 kg Foto: EFE

Pescadores tailandeses exibem um peixe-gato gigante de 292 kg
Foto: EFE


O projeto para construção de uma série de barragens no rio Mekong, o maior do sudeste asiático, poderá causar a extinção de um dos maiores peixes de água doce do mundo, advertiu o Fundo Mundial para a Natureza (WWF). De acordo com a organização, há pelo menos 50 espécies migratórias de peixes no Mekong. A construção poderá modificar de forma irreversível o ecossistema do rio. As informações são do jornal El Mundo.

Os peixes-gato, que podem medir até 3 metros de comprimento, poderão desaparecer se essas estruturas separarem os locais de desova, compreendidos em diversos trechos do rio que atravessa a China, o Laos, a Tailândia e o Camboja. O animal, considerado o terceiro maior do mundo, parte do Camboja para fazer a desova no norte da Tailândia ou em Laos. A WWF teme que as barragens impeçam este movimento.

Segundo a WWF, um quarto dos peixes gigantes do planeta vive no Mekong, um rio de 4,8 mil km de comprimento, que abriga, também, a raia pastenaga cujo peso pode atingir os 600 kg. A construção de uma barragem na província de Sayabouly, no norte do Laos, uma das onze previstas no curso inferior do Mekong, é "uma ameaça à sobrevivência" do peixe-gato, cujo número diminuiu 90% em 20 anos, afirmou a organização.


Na imagem, um pescador do Camboja exibe um animal de 102 kg da espécie Catlocarpio siamensis   Foto: EFE
Na imagem, um pescador do Camboja exibe um animal de 102 kg da espécie Catlocarpio siamensis
Segundo a WWF, um quarto dos peixes gigantes do planeta vive no Mekong, um rio de 4,8 mil km de comprimento  Foto: EFE

Segundo a WWF, um quarto dos peixes gigantes do planeta vive no Mekong, um rio de 4,8 mil km de comprimento

Foto: EFE

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Imagens do Titanic

A expedição vai elaborar um mapa tridimensional do navio Titanic  Foto: AP

A expedição vai elaborar um mapa tridimensional do navio "Titanic"

Foto: AP

Esta imagem feita por computador reproduz o momento da catástrofe com o navio Titanic   Foto: Getty Images

Esta imagem feita por computador reproduz o momento da catástrofe com o navio Titanic

Foto: Getty Images

Nesta foto de 1912, o navio britânico Titanic parte para a viagem que termina em tragédia  Foto: AP

Nesta foto de 1912, o navio britânico Titanic parte para a viagem que termina em tragédia

Foto: AP

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Observatório do Vaticano: ETs não contradizem religião


Observatório do Vaticano: ETs não contradizem religião


Funes afirma que seu interesse de estudo está nas galáxias, como  esta, a NGC 2903, a cerca de 20 milhões de anos-luz da Terra  Foto:  Divulgação

Funes afirma que seu interesse de estudo está nas galáxias, como esta, a NGC 2903, a cerca de 20 milhões de anos-luz da Terra

Foto: Divulgação

Funes afirma que o Vaticano, nem mesmo o Papa, interfere nas  linhas de pesquisa do observatório. Nós temos completa liberdade para  pesquisar, e ... Foto: Divulgação

Funes afirma que o Vaticano, nem mesmo o Papa, interfere nas linhas de pesquisa do observatório
Foto: Divulgação

O padre José G. Funes, diretor do Observatório do Vaticano desde  2006, disse em entrevista à New Scientist que a descoberta de vida  extraterrestre não seria um problema para a religião  Foto: Divulgação

O padre José G. Funes, diretor do Observatório do Vaticano desde 2006, disse em entrevista à New Scientist que a descoberta de vida extraterrestre não seria um problema para a religião

Foto: Divulgação

O padre José G. Funes, diretor do Observatório do Vaticano desde 2006 e estudioso de astronomia extragaláctica, afirma em entrevista à revista New Scientist que não existe um conflito real entre ciência e fé e que as descobertas científicas não são um problema para a teologia católica, porque "no fim nós vamos encontrar uma explicação, talvez não nesta vida, mas na próxima vida". Funes ainda diz que o Vaticano não interfere nas pesquisas dos cientistas, que pode pesquisar qualquer tema, e que até a descoberta de vida extraterrestre não seria um problema para a religião.

"Eu não vejo nenhuma séria dificuldade para a teologia católica se - "SE" com letras maiúsculas - nós encontrarmos vida em algum lugar do universo", se limitou a dizer o cientista. Funes diz à revista que a Igreja não afeta na pesquisa do observatório. "Eu tive uma audiência privada com o papa Bento XVI em 2008 e ele nunca disse 'você tem que estudar isso ou aquilo'. Nós temos completa liberdade para pesquisar, e tópicos que estudamos são tópicos nos quais os astrônomos estão interessados: ciência planetária, agrupamentos de galáxias, cosmologia e o Big Bang. Eu estudo galáxias próximas. Um jesuíta que se unirá a nós em setembro estudará planetas extrassolares."

O diretor diz ainda que ciência e religião não podem interferir uma no mundo da outra. "O problema é quando a religião entre no mundo da ciência, o método científico. (...) Por outro lado, é um perigo quando cientistas usam ciência fora do método científico, para fazer afirmações filosóficas e religiosas - usando ciência para uma finalidade para a qual a ciência não foi feita. Então, por exemplo, você não pode usar ciência para negar a existência de Deus. Você pode acreditar em que você quiser, mas não pode usar ciência para provar que Deus não existe."

Questionado se o trabalho de alguma maneira afeta as suas crenças religiosas, Funes diz que, ao contrário, ela ajuda. "Eu posso dizer que meu trabalho como cientistas me ajuda a ser uma pessoa religiosa, um padre."

O cientista diz ainda que não existe um conflito real entre  ciência e fé e que as descobertas científicas não são um problema para a  teologia católica, porque no fim nós vamos encontrar uma explicação,  talvez não nesta vida, mas na próxima vida  Foto: Divulgação

O cientista diz ainda que não existe um conflito real entre ciência e fé e que as descobertas científicas não são um problema para a teologia católica, porque "no fim nós vamos encontrar uma explicação, talvez não nesta vida, mas na próxima vida"

Foto: Divulgação

Entre os registros do observatório está este, da nebulosa  caranguejo  Foto: Divulgação

Entre os registros do observatório está este, da nebulosa caranguejo

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