quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Réplica do Templo de Salomão, aqui no Brasil

Projeto do novo templo da Igreja Universal
Igreja Universal anuncia templo maior que a Catedral da Sé

Templo de Salomão de acordo com a Bíblia.
A réplica do Templo de Salomão, aqui no Brasil, na cidade de São Paulo (SP). Será uma mega igreja, com 126 metros de comprimento e 104 metros de largura, dimensões que superam as de um campo de futebol oficial e as do maior templo da Igreja Católica da cidade de São Paulo, a Catedral da Sé. São mais de 70 mil metros quadrados de área construída num quarteirão inteiro de 28 mil metros. A altura de 55 metros corresponde a de um prédio de 18 andares, quase duas vezes a altura da estátua do Cristo Redentor. Com previsão de entrega para daqui a 4 anos, a obra será um marco na história da Igreja Universal do Reino de Deus.






domingo, 1 de agosto de 2010

Alemães sequenciam 60% do DNA do Neandertal

Segundo o cientista Svante Pääbo, do Instituto Max Planck, na Alemanha, genoma do Neandertal indica que ele cruzou com humanos  Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

Segundo o cientista Svante Pääbo, do Instituto Max Planck, na Alemanha, genoma do Neandertal indica que ele cruzou com humanos

Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

Os pesquisadores utilizaram principalmente o pó de osso de três fêmeas que viveram há 38 mil anos onde hoje fica a cidade croata de Vindija  Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

Os pesquisadores utilizaram principalmente o pó de osso de três fêmeas que viveram há 38 mil anos onde hoje fica a cidade croata de Vindija

Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

De acordo com a pesquisa, pessoas da Europa, Ásia e Melanésia carregam mais do DNA do homem de Neandertal do que os africanos  Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

De acordo com a pesquisa, pessoas da Europa, Ásia e Melanésia carregam mais do DNA do homem de Neandertal do que os africanos

Foto: Instituto Max Planck/Divulgação

Fóssil

Fóssil de 318 mi de anos seria de 1º desbravador de continentes

Segundo pesquisadores, fóssil (abaixo) tem pegadas de espécie de réptil (acima) Foto: Divulgação

Segundo pesquisadores, fóssil (abaixo) tem pegadas de espécie de réptil (acima)
Foto: Divulgação

Um fóssil de 318 milhões de anos descoberto na baía de Fundy, no Canada, registrou as pegadas do que pode ter sido a primeira espécie de vertebrado a conquistar o interior seco continental. De acordo com os pesquisadores da Universidade de Londres, no Reino Unido, e da Universidade Bristol, no Canadá, ele indica ainda que o animal era um réptil.

A descoberta foi publicada na edição desta sexta-feira do jornal especializado Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology. Segundo os cientistas, há muito se suspeitava que os répteis fossem os primeiros a fazer do interior dos continentes o seu lar, já que não precisam retornar à água para respirar, como os anfíbios.

Os pesquisadores dizem que o fóssil prova essa teoria. As rochas indicam que os répteis viveram em planícies a centenas de quilômetros do mar. "As pegadas datam do período Carbonífero, quando um único supercontinente (Pangea) dominava o mundo. A vida era restrita aos pântanos costeiros onde a exuberante floresta existia, cheia de samambaias gigantes e libélulas. Contudo, quando os répteis apareceram, eles empurraram as fronteiras, conquistando o seco interior continental", diz Mike Benton, de Bristol, em comunicado.

Segundo a Universidade de Londres, a mesma equipe descobriu em um local próximo, em 2007, as pegadas mais antigas conhecidas de répteis. O fóssil encontrado recentemente tem idade similar, ou é até mais velho.

Fonte:Terra

ARQUEOLOGIA: registro de roídas pré-históricas

Arqueólogos encontram registro de roídas pré-históricas

Cientistas encontraram marcas de mordidas de mamíferos nas costelas de um dinossauro Foto: Divulgação

Cientistas encontraram marcas de mordidas de mamíferos nas costelas de um dinossauro
Foto: Divulgação

Nos últimos 75 milhões de anos, pequenos mamíferos têm roído ossos em busca de cálcio e proteínas como suplementos alimentares, segundo um relato sobre as mais antigas evidências conhecidas do ato de roer: em ossos de dinossauros. O estudo foi publicado em junho, pelo jornal Palaeontology.

Cientistas encontraram marcas de mordidas de mamíferos nas costelas de um dinossauro e no fêmur de outro, assim como em ossos do fóssil de um réptil aquático e um marsupial - todos do período Cretáceo.

Os ossos possuem pares opostos de marcas de dentes, uma mordida atribuída apenas a mamíferos naquela época. As marcas parecem ter sido feitas por multituberculados, um grupo de mamíferos atualmente extinto que eram pequenos e parecidos com roedores, afirmou Nicholas R. Longrich, o principal autor do estudo e paleontólogo da Universidade de Yale.

É possível que os mamíferos estivessem comendo a carne dos ossos de dinossauro, mas com base nas marcas de mordidas, não parece ser esse o caso.

"As marcas são profundas, eles estavam mordendo bem para dentro do osso e estavam retirando grandes pedaços de osso", disse Longrich.

Ele e seu co-autor, Michael J. Ryan, do Museu de História Natural de Cleveland, encontraram as marcas de mordida enquanto estudavam coleções de fósseis no Laboratório de Paleontologia da Universidade de Alberta e no Museu Royal Tyrrell, ambos em Alberta.

Eles também descobriram amostras adicionais enquanto realizavam seus próprios trabalhos de campo em Alberta.

The New York Times
Fonte:The New York Times

Peixe-gato gigante de 292 kg

Os peixes-gato, que podem medir até 3 metros de comprimento

Pescadores tailandeses exibem um peixe-gato gigante de 292 kg Foto: EFE

Pescadores tailandeses exibem um peixe-gato gigante de 292 kg
Foto: EFE


O projeto para construção de uma série de barragens no rio Mekong, o maior do sudeste asiático, poderá causar a extinção de um dos maiores peixes de água doce do mundo, advertiu o Fundo Mundial para a Natureza (WWF). De acordo com a organização, há pelo menos 50 espécies migratórias de peixes no Mekong. A construção poderá modificar de forma irreversível o ecossistema do rio. As informações são do jornal El Mundo.

Os peixes-gato, que podem medir até 3 metros de comprimento, poderão desaparecer se essas estruturas separarem os locais de desova, compreendidos em diversos trechos do rio que atravessa a China, o Laos, a Tailândia e o Camboja. O animal, considerado o terceiro maior do mundo, parte do Camboja para fazer a desova no norte da Tailândia ou em Laos. A WWF teme que as barragens impeçam este movimento.

Segundo a WWF, um quarto dos peixes gigantes do planeta vive no Mekong, um rio de 4,8 mil km de comprimento, que abriga, também, a raia pastenaga cujo peso pode atingir os 600 kg. A construção de uma barragem na província de Sayabouly, no norte do Laos, uma das onze previstas no curso inferior do Mekong, é "uma ameaça à sobrevivência" do peixe-gato, cujo número diminuiu 90% em 20 anos, afirmou a organização.


Na imagem, um pescador do Camboja exibe um animal de 102 kg da espécie Catlocarpio siamensis   Foto: EFE
Na imagem, um pescador do Camboja exibe um animal de 102 kg da espécie Catlocarpio siamensis
Segundo a WWF, um quarto dos peixes gigantes do planeta vive no Mekong, um rio de 4,8 mil km de comprimento  Foto: EFE

Segundo a WWF, um quarto dos peixes gigantes do planeta vive no Mekong, um rio de 4,8 mil km de comprimento

Foto: EFE

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Imagens do Titanic

A expedição vai elaborar um mapa tridimensional do navio Titanic  Foto: AP

A expedição vai elaborar um mapa tridimensional do navio "Titanic"

Foto: AP

Esta imagem feita por computador reproduz o momento da catástrofe com o navio Titanic   Foto: Getty Images

Esta imagem feita por computador reproduz o momento da catástrofe com o navio Titanic

Foto: Getty Images

Nesta foto de 1912, o navio britânico Titanic parte para a viagem que termina em tragédia  Foto: AP

Nesta foto de 1912, o navio britânico Titanic parte para a viagem que termina em tragédia

Foto: AP

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Observatório do Vaticano: ETs não contradizem religião


Observatório do Vaticano: ETs não contradizem religião


Funes afirma que seu interesse de estudo está nas galáxias, como  esta, a NGC 2903, a cerca de 20 milhões de anos-luz da Terra  Foto:  Divulgação

Funes afirma que seu interesse de estudo está nas galáxias, como esta, a NGC 2903, a cerca de 20 milhões de anos-luz da Terra

Foto: Divulgação

Funes afirma que o Vaticano, nem mesmo o Papa, interfere nas  linhas de pesquisa do observatório. Nós temos completa liberdade para  pesquisar, e ... Foto: Divulgação

Funes afirma que o Vaticano, nem mesmo o Papa, interfere nas linhas de pesquisa do observatório
Foto: Divulgação

O padre José G. Funes, diretor do Observatório do Vaticano desde  2006, disse em entrevista à New Scientist que a descoberta de vida  extraterrestre não seria um problema para a religião  Foto: Divulgação

O padre José G. Funes, diretor do Observatório do Vaticano desde 2006, disse em entrevista à New Scientist que a descoberta de vida extraterrestre não seria um problema para a religião

Foto: Divulgação

O padre José G. Funes, diretor do Observatório do Vaticano desde 2006 e estudioso de astronomia extragaláctica, afirma em entrevista à revista New Scientist que não existe um conflito real entre ciência e fé e que as descobertas científicas não são um problema para a teologia católica, porque "no fim nós vamos encontrar uma explicação, talvez não nesta vida, mas na próxima vida". Funes ainda diz que o Vaticano não interfere nas pesquisas dos cientistas, que pode pesquisar qualquer tema, e que até a descoberta de vida extraterrestre não seria um problema para a religião.

"Eu não vejo nenhuma séria dificuldade para a teologia católica se - "SE" com letras maiúsculas - nós encontrarmos vida em algum lugar do universo", se limitou a dizer o cientista. Funes diz à revista que a Igreja não afeta na pesquisa do observatório. "Eu tive uma audiência privada com o papa Bento XVI em 2008 e ele nunca disse 'você tem que estudar isso ou aquilo'. Nós temos completa liberdade para pesquisar, e tópicos que estudamos são tópicos nos quais os astrônomos estão interessados: ciência planetária, agrupamentos de galáxias, cosmologia e o Big Bang. Eu estudo galáxias próximas. Um jesuíta que se unirá a nós em setembro estudará planetas extrassolares."

O diretor diz ainda que ciência e religião não podem interferir uma no mundo da outra. "O problema é quando a religião entre no mundo da ciência, o método científico. (...) Por outro lado, é um perigo quando cientistas usam ciência fora do método científico, para fazer afirmações filosóficas e religiosas - usando ciência para uma finalidade para a qual a ciência não foi feita. Então, por exemplo, você não pode usar ciência para negar a existência de Deus. Você pode acreditar em que você quiser, mas não pode usar ciência para provar que Deus não existe."

Questionado se o trabalho de alguma maneira afeta as suas crenças religiosas, Funes diz que, ao contrário, ela ajuda. "Eu posso dizer que meu trabalho como cientistas me ajuda a ser uma pessoa religiosa, um padre."

O cientista diz ainda que não existe um conflito real entre  ciência e fé e que as descobertas científicas não são um problema para a  teologia católica, porque no fim nós vamos encontrar uma explicação,  talvez não nesta vida, mas na próxima vida  Foto: Divulgação

O cientista diz ainda que não existe um conflito real entre ciência e fé e que as descobertas científicas não são um problema para a teologia católica, porque "no fim nós vamos encontrar uma explicação, talvez não nesta vida, mas na próxima vida"

Foto: Divulgação

Entre os registros do observatório está este, da nebulosa  caranguejo  Foto: Divulgação

Entre os registros do observatório está este, da nebulosa caranguejo

Foto: Divulgação

Nº de estrelas solitárias aumenta chance de vida fora da Terra


Um estudo da Universidade Estadual da Geórgia, nos Estados Unidos, indica que estrelas solitárias, como o Sol, não são tão raras como um dia se pensou. A pesquisa aumenta a probabilidade de existirem sistemas que favoreçam a existência de vida, como o solar, no universo. As informações são da New Scientist.

Não é fácil descobrir se uma estrela é solitária ou tem uma companheira, já que normalmente a luz delas é tão forte que nos telescópios parece ser apenas um astro. Astrônomos procuram pistas em outras observações, como, por exemplo, a mudança periódica no espectro de luz causada pelo movimento de uma estrela ao orbitar outra.

Estudos anteriores indicavam que a maioria dos sistemas que continham uma estrela de massa parecida com a do Sol tinha, na verdade, duas ou mais estrelas. Contudo, um estudo conduzido por Deepak Raghavan e sua equipe observou 454 estrelas parecidas com o Sol. Eles afirmam que a maioria (56%) é de astros solitários.

O estudo vai contra outra pesquisa que afirmava exatamente o contrário, completada em 1991. Segundo Raghavan, há duas explicações para a diferença: a amostra do novo estudo é maior e, além disso, o primeiro pode ter superestimado o número de sistemas de múltiplas estrelas. O astrônomo afirma que isto pode ter ocorrido porque os pesquisadores de 1991 presumiram que muitas estrelas não poderiam ser detectadas por estar abaixo do limiar de detecção da companheira.

Segundo os cientistas, sistemas com uma única estrela são mais propícios ao surgimento de vida por serem mais estáveis. Os planetas podem ser formar em sistemas múltiplos, mas a força da gravidade de estrelas pode lançá-los contra a estrela principal. Além disso, elas podem interferir na formação de cometas. Seria eliminada assim uma potencial fonte de água para planetas rochosos, que recebem a substância dos cometas

Estudo aponta que astecas e maias sabiam produzir borracha



Os mesoamericanos eram grandes consumidores de borracha, segundo registros históricos e arqueológicos. Com ela, eles produziam sandálias, faixas de borracha e também bolas, que eram usadas para realizar um jogo cerimonial em pátios de paredes de pedra.

Cada um desses itens requer diferentes qualidades da borracha da qual é feito. Uma bola requer elasticidade para quicar, uma faixa de borracha requer força, e uma sandália precisa de durabilidade e resistência.

Um novo estudo relata que os mesoamericanos, que incluem os astecas e os maias, sabiam como produzir diferentes tipos de borracha, misturando o látex de árvores de borracha com o suco espremido das videiras da planta "glória da manhã", em diferentes proporções.

"É uma aposta bem segura a de que eles estavam desenvolvendo materiais para suprir suas necessidades", afirmou Michael Tarkanian, o principal pesquisador do estudo e cientista de materiais do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). "Não era apenas uma mistura aleatória".

Tarkanian e sua co-autora, Dorothy Hosler, também pesquisadora do MIT, conduziram experimentos com amostras de látex e suco das videiras do México, obtendo três tipos de borracha com diferentes misturas.

O quico da bola é maximizado quando o suco representa 50% da mistura, enquanto a durabilidade e longevidade são maximizadas com o suco em 25%. E a força, necessária para uma faixa de borracha, é maximizada sem a adição de suco.

Os registros mais antigos indicam que os mesoamericanos usavam a borracha por volta de 1.600 a.C. Milhares de anos depois, em 1839, Charles Goodyear descobriu a vulcanização, o processo usado para produzir borracha até hoje.

A pesquisa será publicada numa próxima edição do Latin American Antiquity. © 2010 New York Times News Service

The New York Times
The New York Times

Estudo: homossexualidade era prática comum na civilização maia


Um grupo de arqueólogos mexicanos publicou uma série de ensaios sobre os costumes sexuais das civilizações pré-colombianas do México e da América Central, revelando segredos que permaneceram ocultos por quase 500 anos. Os documentos apontam para práticas que escandalizaram os espanhóis, que chegaram à região no século 16.

O conceito de sexualidade dos habitantes originais das Américas era muito diferente do europeu, que tinha uma visão moral e religiosa sobre o tema. Nas culturas mesoamericanas (como eram conhecidas as civilizações indígenas da região que vai do centro do México à América Central), o sexo era um elemento de ordem social, explica Enrique Vale, editor da revista Arqueologia Mexicana, que publicou os ensaios.

"A sexualidade ia além da função reprodutiva, era vista como uma maneira de assegurar a marcha do mundo", disse Vale à BBC.

Salão secreto
Durante centenas de anos, as práticas sexuais das civilizações mesoamericanas foram praticamente ocultadas, e mesmo na época moderna o tema foi abordado sob um ponto de vista moral.

Em 1926, por exemplo, o antropólogo Ramón Mena reuniu uma mostra de esculturas fálicas e outros objetos das civilizações pré-colombianas que faziam referência à sexualidade.

A coleção, no entanto, nunca foi aberta ao público e permaneceu escondida durante várias décadas em um salão secreto do antigo Museu Nacional de Antropologia na Cidade do México.

Muitas peças eram falsas, mas as que tiveram sua legitimidade confirmada foram distribuídas depois em mostras das diferentes culturas pré-colombianas.

Rito de passagem
Os ensaios publicados na revista Arqueologia Mexicana revelam, por exemplo, que a homossexualidade era uma prática comum na civilização maia. Este era um elemento a mais na formação dos jovens, explicam os antropólogos Stephen Houston e Karl Taube no ensaio "A sexualidade entre os antigos maias".

"As relações entre pessoas do mesmo sexo eram próprias do tempo dos ritos de passagem, em que um menino se transformava em um homem", explicam. A homossexualidade está presente em quase todas as culturas pré-colombianas, mas foi abordada de maneiras diferentes pelas diferentes civilizações.

Por exemplo, entre os astecas, que dominavam a região central do que é hoje o México, as relações entre pessoas do mesmo sexo não eram bem vistas. Este elemento se refletia também nas divindades pré-colombianas, muitas das quais tinham, em maior ou menor escala, aspectos femininos e masculinos, explica o historiador Guilhem Olivier em seu ensaio "Entre o pecado nefando e a integração. A homossexualidade no México antigo".

Masturbação ritual
Em algumas culturas, a masturbação era um tema vinculado à fertilização da terra. Os maias, como outras civilizações mesoamericanas, praticavam a masturbação como uma maneira de fecundar a terra, que em algumas civilizações era considerada um símbolo feminino.

"Há indícios de que os maias tinham objetos sexuais de madeira, usados como consolos e descritos pudicamente em um relatório arqueológico como uma efígie fálica", afirmam.

A atitude frente à masturbação é uma das práticas que torna mais evidente a diferença entre as culturas pré-colombiana e espanhola, diz Vela. Há ainda outro elemento: em algumas culturas mesoamericanas, o erotismo não era um elemento central na sexualidade, mas era visto como uma forma de ordenar o planeta, que tem um lado feminino e um lado masculino, assim como existia o em cima e o embaixo, afirma o editor.

Fogo e sal contra os adúlteros
Em termos gerais, as transgressões sexuais eram castigadas com severidade nas culturas mesoamericanas. O adultério, por exemplo, era castigado com a morte em algumas civilizações, e em outras, como a dos astecas, permitia ao marido traído arrancar a mordidas o nariz dos adúlteros.

Os purepechas tinham outro castigo: no caso dos adúlteros terem assassinado o marido, o amante era queimado vivo enquanto água com sal era jogada sobre ele até sua morte.

O adultério era castigado por uma forte razão: em algumas culturas, acreditava-se que a prática causava desequilíbrio para a comunidade e o cosmos, destacam Miriam López e Jaime Echeverría em seu ensaio "Transgressões sexuais no México antigo".

A presença do transgressor provocava desgraças, como a perda de colheitas ou a morte de crianças, e em alguns casos chegava-se a acreditar que ela poderia provocar o fim de uma época.

Como exemplo, eles citam que o líder asteca Moctezuma destruiu um local de prostituição, porque acreditava que as transgressões públicas das prostitutas teriam feito com que os deuses permitissem que os espanhóis chegassem e impusessem seu domínio.

Fonte BBC

.Rio Jordão pode secar em 2011

Rio onde Jesus teria sido batizado pode secar

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Segundo a organização Amigos da Terra, Oriente Médio (FoEME, na  sigla em inglês), o famoso rio foi reduzido a um fio de água ao sul do  mar da Galileia  Foto: Divulgação
Segundo a organização Amigos da Terra, Oriente Médio (FoEME, na sigla em inglês), o famoso rio foi reduzido a um "fio" de água ao sul do mar da Galileia.
Ambientalistas medem a profundidade do rio Jordão. Eles afirmam  que o Jordão pode secar até o final de 2011  Foto: Divulgação

Ambientalistas medem a profundidade do rio Jordão. Eles afirmam que o Jordão pode secar até o final de 2011

Foto: Divulgação

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Os ambientalistas afirmam que o problema é causado pela à  superexploração, poluição e ausência da administração pública no rio   Foto: Divulgação

Os ambientalistas afirmam que o problema é causado pela à superexploração, poluição e ausência da administração pública no rio

Foto: Divulgação

A organização diz que mais de 98% do rio foi desviado por Israel,  Síria e Jordânia ao longo dos anos  Foto: Divulgação

A organização diz que mais de 98% do rio foi desviado por Israel, Síria e Jordânia ao longo dos anos

Foto: Divulgação

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Novas espécies de anfíbios no Panamá

Cientistas encontram duas novas espécies de anfíbios no Panamá

Na imagem, os machos da  adnus Pristimantis  (dir.) medem cerca de  2 centímetros de comprimento. A espécie  educatoris Pristimantis  (esq)  pode medir ... Foto: EFE

Na imagem, os machos da adnus Pristimantis (dir.) medem cerca de 2 cm de comprimento. A espécie educatoris Pristimantis (esq.) pode medir de 2 a 4 cm de comprimento
Foto: EFE


Durante estudos para tentar combater uma doença mortal que tem dizimado mais de 100 espécies de anfíbios, os cientistas do Smithsonian Tropical Research Institute (STRI) descobriram duas novas espécies de rãs no Panamá. As novas espécies, batizadas de educatoris Pristimantis e Pristimantis adnus, foram localizadas pelos investigadores no parque Nacional Omar Torrijos e na província de Darien, próxima da fronteira colombiana, respectivamente.

Em 1989, os pesquisadores perceberam que sapos estavam morrendo ao redor do mundo. Em seguida, eles identificaram a causa: uma doença fúngica chamada chytridiomycosis.

Roberto Ibanez, pesquisador no STRI e diretor do Projeto de Conservação, disse que o objetivo é encontrar e identificar os animais antes que a doença chegue até eles. Assim, tentar descobrir mais sobre esse fungo que tem o poder de devastar todo um grupo de organismos. "É desolador ver os animais serem extintos antes mesmo de descobrirmos o que causa essa doença."

Fonte:Com informações de agências internacionais

Criaturas descobertas na Austrália

Austrália: divulgadas novas imagens de criaturas descobertas

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Na região do coral Osprey, considerada de grande importância para a  conservação da vida marinha, também foram descobertas muitas novas  espécies de peixes  Foto: AFP


Foto: AFP

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Cientistas da Universidade de Queensland, na Austrália, divulgaram  a descoberta de espécies nas profundezas abaixo da Grande Barreira de  Coral  Foto: AFP

Cientistas da Universidade de Queensland, na Austrália, divulgaram a descoberta de espécies nas profundezas abaixo da Grande Barreira de Coral

Foto: AFP

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Nova espécie de peixe-sapo foi fotografada no fundo do mar  Foto:  AFP

Nova espécie de peixe-sapo foi fotografada no fundo do mar

Foto: AFP

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Peixe lophiiforme foi observado a mais de 1 km de profundidade   Foto: AFP

Peixe lophiiforme foi observado a mais de 1 km de profundidade
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Cientistas acham "peixe monstro"
bem como outras espécies na Austrália

Peixe lophiiforme foi observado a mais de 1 km de profundidade  Foto: AFP

Peixe lophiiforme foi observado a mais de 1 km de profundidade
Foto: AFP

Cientistas da Universidade de Queensland, na Austrália, divulgaram a descoberta de espécies nas profundezas abaixo da Grande Barreira de Coral. Os pesquisadores utilizaram equipamentos de última geração para registrar a vida a 1,5 mil m de profundidade. As informações são do Daily Mail.

Segundo os biólogos da instituição australiana, foram capturados pela câmera tubarões de seis guelras pré-históricos, peixes gigantes e grandes grupos de crustáceos. Na região do coral Osprey, considerada de grande importância para a conservação da vida marinha, também foram descobertas muitas novas espécies de peixes.

Segundo a reportagem, os cientistas passaram dez dias pesquisando as profundezas dos mares australianos e utilizaram câmeras especiais controladas remotamente e que sensíveis a baixos níveis de luz.

Os especialistas acreditam que estudar esses animais e seus olhos e cérebros primitivos podem beneficiar outras áreas da ciência, como, por exemplo, ajudar neurocientistas a entenderem melhor a visão humana. Os pesquisadores planejam agora uma expedição para a América do Sul, onde planejam alcançar os 2 mil m de profundidade e encontrar uma lula gigante, animal que tem uma das maiores células nervosas da natureza

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Foto: AFP

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A expedição registrou imagens de animais que vivem em uma região  onde a luz do Sol não chega  Foto: Divulgação

A expedição registrou imagens de animais que vivem em uma região onde a luz do Sol não chega

Foto: Divulgação

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A equipe, conduzida pelo professor Justin Marshall, capturou  imagens com sensores especiais para pouca luminosidade e câmeras por  controle remoto  Foto: Divulgação
A equipe, conduzida pelo professor Justin Marshall, capturou imagens com sensores especiais para pouca luminosidade e câmeras por controle remoto.
Os cientistas dizem que entender melhor esses animais pode ajudar  outras áreas da ciência  Foto: Divulgação

Os cientistas dizem que entender melhor esses animais pode ajudar outras áreas da ciência

Foto: Divulgação

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Os pesquisadores afirmam que o principal objetivo era registrar os  animais em seu habitat natural, a maior biosfera da Austrália - o fundo  do mar  Foto: Divulgação
Os pesquisadores afirmam que o principal objetivo era registrar os animais em seu habitat natural, a maior biosfera da Austrália - o fundo do mar..
Uma das câmeras registrou imagens a 1,4 mil m de profundidade no  coral Osprey  Foto: Divulgação
Uma das câmeras registrou imagens a 1,4 mil m de profundidade no coral Osprey.

Segundo os cientistas, foram observados animais poucos vistos e  descobertos muitos outros  Foto: Divulgação

Segundo os cientistas, foram observados animais poucos vistos e descobertos muitos outros
Foto: Divulgação

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Nova espécie de água-viva foi encontrada no fundo do mar na  Austrália  Foto: AFP

Nova espécie de água-viva foi encontrada no fundo do mar na Austrália

Foto: AFP

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Minhoca gigante de Palouse é achada

Dada como extinta, minhoca gigante de Palouse é achada

Cientistas descobriram que, ao contrário do mito e do nome, a  minhoca gigante de Palouse não era gigante  Foto: University of  Idaho/Divulgação

Foto: University of Idaho/Divulgação

O professor Karl Umiker e a estudante de graduação chinesa Shan Xu  encontraram dois espécimes, um jovem e um adulto, em um pequeno pedaço  de pradaria nativa, próximo à cidade de Moscow, em Idaho  Foto:  University of Idaho/Divulgação

O professor Karl Umiker e a estudante de graduação chinesa Shan Xu encontraram dois espécimes, um jovem e um adulto, em um pequeno pedaço de pradaria nativa, próximo à cidade de Moscow, em Idaho
Foto: University of Idaho/Divulgação

O adulto tinha cerca de 18 cm quando retirado do solo, mas, quando  relaxou chegou a cerca de 25 cm, longe do mito que passaria de 90 cm   Foto: University of Idaho/Divulgação

O adulto tinha cerca de 18 cm quando retirado do solo, mas, quando "relaxou" chegou a cerca de 25 cm, longe do mito que passaria de 90 cm
Foto: University of Idaho/Divulgação

Animal que já foi dado como extinto é encontrado

Divulgada imagem de animal que já foi dado como extinto

O animal foi considerado extinto entre 1939 e 2002, até que foi  novamente visto no Sri Lanka Foto: AP

O animal foi considerado extinto entre 1939 e 2002, até que foi novamente visto no Sri Lanka

. Sociedade Zoológica de Londres (ZSL, na sigla em inglês) divulgou nesta segunda-feira, uma imagem de um loris delgado das planícies Horton (Loris tardigradus nycticeboides), no Sri Lanka. Segundo a organização, acreditou-se durante 60 anos que o raríssimo primata estava extinto, já que não foi visto desde 1939. Foi somente em 2002 que esse animal voltou a ser encontrado por pesquisadores.

Segundo a organização, o animais de olhos grandes e membros curtos foi registrado por pesquisadores da ZSL e do Sri Lanka após mais de 200 horas analisando rastros do primata.

A ZSL afirma que o animal encontrado tem cerca de 20 cm de comprimento e chama a atenção pelo seu pelo denso. Os pesquisadores dizem ainda ter descoberto que esse animal tem membros mais curtos que qualquer outro loris conhecido, seja no Sri Lanka ou na Índia, o que indica que o primata se adaptou para viver nas frias florestas de montanha

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Fonte:Foto: AP

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Navio do século 18 é encontrado no solo do novo World Trade Center

No início dessa semana, trabalhadores que escavavam o local do novo World Trade Center encontraram uma ripa de madeira antiga. E outra. Em seguida, uma sequência completa, incluindo o que restava de uma embarcação com casco de madeira de 9 metros, com mais de 200 anos de idade.

É o maior achado desse tipo desde 1982, quando um navio cargueiro do século 18 foi encontrado em Water Street. De acordo com o NY Times, esse novo barco tem mais de 9 metros de comprimento e estava enterrado a cerca de 6 a 9 metros do solo.

O local da escavação – que é próximo, mas não exatamente no mesmo solo do WTC original – seria próximo de dois cais do século 18. Eles agora estão tentando coletar o máximo de informação possível antes que a exposição ao sol degrade inexoravelmente o que restou. E, apesar de não parecer um daqueles navios que carregavam ouro...

Fonte:NY Times

Imagens :cedidas pelo Port Authority


sexta-feira, 9 de julho de 2010

Cientistas dizem ter descoberto restos de 'gladiadora' romana