A réplica do Templo de Salomão, aqui no Brasil, na cidade de São Paulo (SP). Será uma mega igreja, com 126 metros de comprimento e 104 metros de largura, dimensões que superam as de um campo de futebol oficial e as do maior templo da Igreja Católica da cidade de São Paulo, a Catedral da Sé. São mais de 70 mil metros quadrados de área construída num quarteirão inteiro de 28 mil metros. A altura de 55 metros corresponde a de um prédio de 18 andares, quase duas vezes a altura da estátua do Cristo Redentor. Com previsão de entrega para daqui a 4 anos, a obra será um marco na história da Igreja Universal do Reino de Deus.
Cientistas encontraram marcas de mordidas de mamíferos nas costelas de um dinossauro
Foto: Divulgação
Nos últimos 75 milhões de anos, pequenos mamíferos têm roído ossos em busca de cálcio e proteínas como suplementos alimentares, segundo um relato sobre as mais antigas evidências conhecidas do ato de roer: em ossos de dinossauros. O estudo foi publicado em junho, pelo jornal Palaeontology.
Cientistas encontraram marcas de mordidas de mamíferos nas costelas de um dinossauro e no fêmur de outro, assim como em ossos do fóssil de um réptil aquático e um marsupial - todos do período Cretáceo.
Os ossos possuem pares opostos de marcas de dentes, uma mordida atribuída apenas a mamíferos naquela época. As marcas parecem ter sido feitas por multituberculados, um grupo de mamíferos atualmente extinto que eram pequenos e parecidos com roedores, afirmou Nicholas R. Longrich, o principal autor do estudo e paleontólogo da Universidade de Yale.
É possível que os mamíferos estivessem comendo a carne dos ossos de dinossauro, mas com base nas marcas de mordidas, não parece ser esse o caso.
"As marcas são profundas, eles estavam mordendo bem para dentro do osso e estavam retirando grandes pedaços de osso", disse Longrich.
Ele e seu co-autor, Michael J. Ryan, do Museu de História Natural de Cleveland, encontraram as marcas de mordida enquanto estudavam coleções de fósseis no Laboratório de Paleontologia da Universidade de Alberta e no Museu Royal Tyrrell, ambos em Alberta.
Eles também descobriram amostras adicionais enquanto realizavam seus próprios trabalhos de campo em Alberta.
- Fonte:The New York Times